domingo, 13 de junho de 2010

Curiosidades sobre o Chile

No Chile há muita variedade de frutos do mar. Para quem for visitar o país não deixe de experimentar os deliciosos pratos chilenos.

O Deserto do Atacama fica localizado no norte do Chile. A aventura está presente a todo instante e quem visita se surpreende com as belezas do local.

Rota dos Vinhos é a maior produtora de vinhos do Chile e fica localizado na região central do país. Para quem visita, é possível acompanhar a fabricação de alguns dos
melhores vinhos produzidos fora da Europa e ainda pode fazer degustação.

Aspectos Econômicos do Chile

A economia do Chile é destacada na América Latina, sendo o país que mais cresceu economicamente nos últimos anos. Em 2005 o país cresceu 6,3% em relação a 2004, fechando com superávit comercial de 10 bilhões de dólares. A divida externa do Chile é de 25 bilhões de dólares, ou seja, apenas 14% do PIB, que é de cerca de US$ 181 bilhões.
Tem como destaque sua orientação à importação. A estrutura exportadora está composta por 45% de produtos industriais, 45% de produção mineral, 10% de produtos agrícolas e etc.

Aspectos Políticos do Japão

O Japão tem um sistema político democrático e pluripartidário. O Estado japonês atualmente é uma monarquia parlamentarista. Todos os cidadãos adultos têm o direito ao voto e a concorrer nas eleições nacionais e locais. Há seis grandes partidos políticos. O mais forte deles, o Partido Liberal Democrata, está no poder desde 1955.
O Japão também tem um imperador. De acordo com a constituição japonesa, o imperador é o símbolo do Estado e da unidade do povo. Ele não possui poderes relacionados ao Governo.
A monarquia japonesa data de muitos séculos. É a mais antiga monarquia ininterrupta do mundo. O atual imperador, Akihito, subiu ao trono em 1989. Ele e sua esposa, a imperatriz Michiko, têm três filhos. O imperador e demais membros da família imperial vivem no Palácio Imperial de Tóquio.

Aspectos Políticos do Chile

O Chile é uma República Democrática. O Presidente é o chefe do poder executivo e é eleito por um período de 4 anos ou mais, sem reeleição. No momento, pela primeira vez, é uma mulher que está na presidência, Michelle Bachelet.
O Parlamento é composto pelo Senado e pela Câmara de Deputados:
Senado: 40 membros eleitos (com reeleição), 8 designados, 1 vitalício (ex-presidente da República) para período de 8 anos. No ano de 2005 foram eliminados os membros designados e o vitalício, através de uma reforma na "Constituição".
Câmara dos Deputados: 120 membros eleitos por período de 4 anos, com reeleição.

Localização Chilena

Continente: América do Sul
Capital: Santiago
Área: 756.626 km²

Aspectos Físicos do Chile

O Chile estende-se ao longo da parte ocidental e meridional da América do Sul. Faz divisa ao norte com o Peru, ao sul com o Pólo Sul, ao leste com a Bolívia e Argentina, e ao oeste com o Oceano Pacífico.

Devido a sua grande extensão, uma das principais características do Chile é a variedade de suas paisagens. Desde um impressionante deserto, passando pela Ilha de Páscoa, até os territórios da Patagônia e da Antártida, cores e formas vão variando ao longo do país. Existem duas constantes na geografia chilena: a Cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico.

• População: 15,1 milhões de habitantes.

• Idioma: Espanhol.

• Forma de governo: República em forma de democracia multipartidária.

• Exportações: Cobre, outros metais e minerais, produtos de madeira, pescado e alimentos à base de peixe, frutas.

• Importações: Bens de capital, peças sobressalentes, matéria-prima, petróleo, produtos alimentícios.

• Principais parceiros comerciais (importações): Países da União Européia (UE), Estados Unidos, Brasil e Japão.

• Agropecuária: Importante exportador de frutas, peixe e derivados de madeira. Principais culturas: milho, uvas, feijão, beterraba açucareira, batatas, frutas secas.

Produtos de origem animal

-carne bovina, aves domésticas, lã.

Curiosidades sobre o Japão

Curiosidade: O nome Japão origina do chinês “Ji-pen” (raiz do sol), uma vez que os antigos chineses acreditavam que o sol nascia nesse país. Até hoje, o Japão é conhecido como “Terra do Sol Nascente”.

Em japonês, “raiz do sol” é “ni-hon”, ou Nippon, daí o adjetivo nipônico, desigando aquilo que é relativo ao Japão.

O clima japonês apresenta uma clara mudança entre as estações e sofre a influência de massas de ar frias vindas da Sibéria e do continente no inverno, bem como de massas de ar quentes do Pacífico no verão. Os tufões são comuns entre o fim do verão e o início do outono. Em média, formam-se 30 anualmente, dos quais quatro atingem o Japão. O Japão pode ser subdividido em nove ecoregiões florestais que refletem o clima e a geografia das ilhas. Elas vão de florestas subtropicais nas ilhas Ryukyu e Bonin, as florestas temperadas nas regiões de clima mais ameno das principais ilhas, e florestas de coníferas nas porções frias ao norte.

Relevo do Japão

Uma das mais famosas montanhas no Japão é, sem dúvida, o majestoso Monte Fuji, anualmente visitado

Como a maioria das montanhas no Japão, a Fuji é tanto venerado como um santuário, bem como uma atração turística popular por causa de sua perfeita forma e beleza.Enquanto estima-se que cerca de 65% do terreno do Japão ilha é montanhosa, as planícies são densamente povoadas e desenvolvidas.As montanhas no Japão são, portanto, relativamente intacta e preservada, com características naturais de tirar o fôlego.Central do distrito de Honshu, a Chubu, contendo oito prefeituras, é a localização de alguns dos mais altos das montanhas do Japão e algumas paisagens deslumbrantes. Montanhas são o Japão Outros Kanto e Regiões Tohuku.

Montanhas, esqui, caminhadas e trekking através do Moutains no Japão, estão atividades de lazer popular no Japão, tanto entre os turistas e habitantes locais.Naruhito, o príncipe herdeiro do Japão também é um entusiasta das montanhas.Há uma série de clubes alpinos e regulares organizadas caminhadas nas montanhas do Japão, que dão provas de que a popularidade dessas atividades.Não apenas profissionais, mas amadores também definir sobre a explorar as montanhas do Japão, a ioria são famosos por sua belas paisagens e trilhas fáceis.

Algumas das mais altas Moutains no Japão são-

  • Mount Fuji, medindo 3,776 m de altura
  • Mount Kita-dake , que é 3.193 m de altura
  • Mount Hodaka-dake ,que mede 3.190 m de altura
  • Mount Aino,que é 3.189 m de altura
  • Mount Yariga-take, que mede 3.180 m de altura
  • Mount Warusawa,que tem uma altura de 3.141 m
  • Mount Akaishi-dake, que tem uma altura de 3.120 m
  • Mount Karasawa, medindo 3,110 m de altura
  • Mount Kita-hotaka,que tem uma altura de 3.106 m
  • Mount Mae-hotaka,que é 3.090 m de altura
  • Mount Ontake,que é 3.067 m de altura
  • Mount Notoridake,medindo 3,026 m de altura
  • Mount Tate-yama,que é 3.015 m de altura

Aspectos Econômicos

japão é extremamente dependente de matérias-primas estrangeiras. Pequenas reservas de cobre, zinco, chumbo, e carvão mineral, pequenas quedas d'água, sua energia vem das usinas nucleares. O sistema japonês de gestão da economia apresenta características muito peculiares. Ainda que a participação direta deo Estado nas atividads econômicas seja limitada, o controle oficial e sua influência sobre as empresas são maiores e mais intensos que na maioria dos países com economia de mercado. Esse controle não se exerce por meio de legislação ou ação administrativa, mas pela orientação constante ao setor privado e pela intervenção indireta nas atividades bancárias. Pincipais produtos importados: máquinas e equipamentos, combustíveis, alimentos, produtos químicos, têxteis, matérias-primas. Principais indústrias: veículos motorizados, eletrônicos, máquinas-ferramenta, aço e metais não-ferrosos, navios, produtos químicos, têxteis, alimentos processado.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Localização Geografica do Japão


Localização: Ásia
Capital: Tóquio
Extensão Territorial: 377.801 km²

Aspectos politicos do Japão

O Japão tem um sistema político democrático e pluripartidário. O Estado japonês atualmente é uma monarquia parlamentarista. Todos os cidadãos adultos têm o direito ao voto e a concorrer nas eleições nacionais e locais. Há seis grandes partidos políticos. O mais forte deles, o Partido Liberal Democrata, está no poder desde 1955.
O Japão também tem um imperador. De acordo com a constituição japonesa, o imperador é o símbolo do Estado e da unidade do povo. Ele não possui poderes relacionados ao Governo.
A monarquia japonesa data de muitos séculos. É a mais antiga monarquia ininterrupta do mundo. O atual imperador, Akihito, subiu ao trono em 1989. Ele e sua esposa, a imperatriz Michiko, têm três filhos. O imperador e demais membros da família imperial vivem no Palácio Imperial de Tóquio.

Politica

O Japão tem um sistema político democrático e pluripartidário. O Estado japonês atualmente é uma monarquia parlamentarista. Todos os cidadãos adultos têm o direito ao voto e a concorrer nas eleições nacionais e locais. Há seis grandes partidos políticos. O mais forte deles, o Partido Liberal Democrata, está no poder desde 1955.
O Japão também tem um imperador. De acordo com a constituição japonesa, o imperador é o símbolo do Estado e da unidade do povo. Ele não possui poderes relacionados ao Governo.
A monarquia japonesa data de muitos séculos. É a mais antiga monarquia ininterrupta do mundo. O atual imperador, Akihito, subiu ao trono em 1989. Ele e sua esposa, a imperatriz Michiko, têm três filhos. O imperador e demais membros da família imperial vivem no Palácio Imperial de Tóquio.

Historico do Japão

JAPÃO - País insular do Extremo Oriente, formado por um arquipélago com quatro grandes ilhas - Honshu, Shikoku, Kyushu e Hokkaido- além de diversas ilhas menores, totalizando cerca de 3400, localizadas entre o Mar de Okhotsk a norte, o Oceano Pacífico a leste e a sul e o Mar da China Oriental e o Mar do Japão a oeste. O nome do país, como é conhecido em várias línguas, vem do português 'Japão', pois foram os navegantes de Portugal os primeiros ocidentais a estabelecerem contato, no Século XVI, com os habitantes da ilhas. Os comerciantes de Malaca chamavam o país pela forma malaia Japung ou Japang, que vem do chinês Jih-pun-kuo, que significa 'país da origem do sol'. Em japonês, o nome do país é Ni-pon, 'sol nascente', onde ni é 'sol' e pon, 'origem'. Dele, derivam em português o elemento 'nipo' e o adjetivo 'nipônico'.
Pesquisas arqueológicas indicam que as ilhas japonesas foram habitadas a partir do segundo ou terceiro milênio antes de Cristo. No período Neolítico primitivo, ali houve uma civilização de nome Jomon, que já fazia cerâmica artesanal com relevos desconhecidos no continente asiático.
Estudos sobre a língua e a escrita japonesa indicam que seu território sofreu sucessivas migrações coreanas e/ou chinesas, que teriam formado comunidades maiores e com significativa identificação cultural. O povo japonês, de características raciais mongólicas, se formou como resultado das migrações asiáticas continentais. Estes grupos teriam se unido em torno de um monarca, nos moldes de seus territórios natais. A família imperial japonesa se mantém de forma contínua no trono desde o princípio do período monárquico, no século VI a.C. Segundo a tradição, a ancestralidade dos imperadores remonta às antigas divindades. O primeiro imperador mortal foi Jimmu.
É possível dizer que a formação do Estado imperial aconteceu a partir do Século VIII d.C, quando a corte, até então nômade, fixou-se em uma capital permanente. Em 710, a imperatriz Gemmyo mandou fundar a capital na cidade de Heijo-Kyo também chamada de Nara, na planície de Yamato. Em termos urbanos, Nara ou Heijo-Kyo era uma cópia de Chang-na, sede das dinastias chinesas dos Sui e dos T'ang: avenidas com traçado retangular, em forma de tabuleiro de xadrez, ocupadas por mosteiros, templos budistas, residências e palácios da aristocracia.
No Século IX, o Japão conheceu uma fase de apogeu em sua civilização, curiosamente, quando o Japão cortou relações diplomáticas com a China. A partir daquele momento, o país procurou se libertar de sua ascendência cultural chinesa, passando a desenvolver sua própria cultura.
À medida que parcelas cada vez maiores de terras foram se concentrando nas mãos de administradores locais, os Daimyos, aconteceu o fortalecimento e a ascensão dessa classe social. Surgiu, então, o feudalismo no Japão. Gradualmente, os administradores começaram a repelir a interferência de funcionários provinciais e centrais, e criaram forças próprias para manter a ordem em suas áreas. Assim, o século X foi pontilhado pela desordem e disputas entre os diferentes Daimyos. Como conseqüência, os guerreiros se afiliaram a duas grandes ligas, lideradas pelas famílias Minamoto e Taira, que se diziam imperiais. A luta irrompeu em Kyoto em 1156 e 1159. A primeira guerra - a da era Hogen - foi provocada por uma disputa sucessória, após a morte do imperador Toba, que tentou levar ao trono seu quarto filho Goshirakawa, em vez de permitir que seu filho mais velho, Konoe, permanecesse como imperador. Venceram os partidários de Goshirakawa e os líderes da oposição foram executados. Goshirakawa reinou até 1158, quando deixou o poder, dando início a um novo ciclo de disputas pelo poder.
No século XVI ainda perdurava a desordem e a fragmentação no Japão, que chegou a ter, entre 1335 e 1392, duas cortes imperiais. Contudo, no século XVI, o Japão foi novamente unificado sob a administração Tokugawa. Esta unificação foi, em grande medida, alcançada pelos esforços de três generais: Oda Nobunaga, Toyotomi Hideyoshi e Tokugawa Ieyasu. Homens de grande capacidade militar, que criaram uma base estável para o xogunato (a administração) Tokugawa, que durou até 1867, sendo que desde o Século XVII já governavam o Japão a partir da cidade-castelo de Yedo (Tóquio).
Desde 1639 o xogunato Tokugawa manteve uma política isolacionista em relação ao mundo exterior, com a exceção de Nagasaki, onde postos comerciais chineses e holandeses se instalaram sob permissão imperial.
Ao longo do Século XIX, o antigo sistema político-econômico e social entrou em crise. Camponeses irrompiam em rebeliões, samurais e chefes locais se enfraqueceram por conta de pesadas dívidas, e ainda, a pressão internacional, ávida por novos mercados, forçava até com a ameaça de canhões (como foi o caso dos Estados Unidos), a abertura do comércio com o exterior. Em 1867, o imperador foi obrigado a renunciar por conta de pressões internas e externas. Começava ali a modernização do país. Em menos de 50 anos, o Japão mudou de uma sociedade feudal para uma potência mundial industrializada.
Em 1894-1895, venceram a guerra contra a China e manteve a Coréia em seus domínios. Em 1904-1905, derrotaram a Rússia na Guerra Russo-Japonesa, anexando, inclusive territórios que estavam em poder dos russos. Na I Guerra Mundial, lutou como aliado do Reino Unido, com quem tinha assinado tratado em 1902. Pelos próximos anos seguintes, consolidou suas posições na Ásia e no Pacífico.
Durante a década de 1930, o governo japonês passou a adotar medidas similares às implantadas na Alemanha e Itália: perseguição aos comunistas, estrito controle da educação, fortalecimento do arsenal bélico e uma política exterior agressiva. Tais medidas, que inicialmente visavam atender às reivindicações dos militares, acabaram por culminarem na segunda guerra sino-japonesa (1937-1945), após a invasão da Manchúria. O chamado 'incidente chinês', de 1937, praticamente colocou o poder no Japão em mãos dos militares.
O ataque japonês à base norte-americana de Pearl Harbor, no Havaí, em sete de dezembro de 1941, levou os Estados Unidos a declararem guerra ao Eixo e alastrou o conflito a quase todo o mundo. Em agosto de 1945, as bombas atômicas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki e a entrada da URSS na guerra asiática forçaram a rendição. O ato formal foi assinado a 2 de setembro de 1945, na Baía de Tóquio, a bordo do encouraçado norte-americano ‘Missouri’ e deixava claro quais seriam as intenções americanas em relação ao Japão: a rendição incondicional, o que significava a perda da soberania e da sua própria independência.
Logo nos primeiros anos de paz, o Japão procurou reconstituir sua economia, apesar de algumas cláusulas restritivas contidas no tratado de rendição. Estas, porém, foram sendo gradualmente revogadas. A restauração da independência, em 1952, ocorreu num momento em que a economia nacional apresentava elevados índices de expansão. Esse progresso se acentuaria até o final da década de 1960, quando o país manteve, por mais de dez anos consecutivos, as mais altas taxas de crescimento do mundo. Hoje em dia, o Japão está entre as cinco economias mais prósperas do planeta. Atualmente o país é governado simbolicamente pelo imperador Akihito e de fato pelo primeiro-ministro Taro Aso.